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Bacilo de Koch (Tuberculose) | Bacilo de Hansen (Hanseníase) | Bacilo do tétano |
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Salmonella (Desinteria bacteriana) | Bactéria da sífilis | Bactéria do tracoma |
Existem vários métodos de descontaminação, para evitar o desenvolvimento das bactérias. Na tabela abaixo estão listados três métodos:
Bactérias vivas ao final do processo/ml | |
Sem tratamento | 107 |
Pasteurização (62,8oC por 30min) | 102 |
Fervura (100oC por 30min) | 10 |
Autoclavação (120oC por 15min) | 0 |
A autoclavação é a mais eficiente porque a temperatura é suficiente para matar também os esporos que as bactérias desenvolvem para sobreviver em condições desfavoráveis, que resistem aos outros processos.
A estrutura responsável pela resistência da bactéria em ambientes hostis a sua sobrevivência é o endósporo.
Formação do endoesporo
Sua alta refringência, resistência ao calor e ao dessecamento fazem com que esta estrutura seja altamente resistente a condições de extremo estresse, com algumas espécies capazes de suportar temperaturas de até 80 oC por 10 minutos ou mais.
Dentre as bactérias de alguma relevância na fitopatologia, capazes de formar endósporo, pode-se citar as do gênero Bacillus (aeróbio) e Clostridium (anaeróbio).

Residente: População bacteriana multiplica-se na superfície de plantas sadias, hospedeiras ou não, sem causar infecção, utilizando como nutrientes exsudatos do filoplano ou rizoplano.
Latente: Encontradas no tecido hospedeiro suscetível sem se multiplicar e causar infecção.
Hipobiótica: Em baixa atividade metabólica no tecido hospedeiro lesionado.
Saprofítica: Com capacidade de sobreviver utilizando como nutriente material vegetal morto. As bactérias fitopatogênicas em geral, têm baixa capacidade de competição saprofítica, sendo as do gênero Streptomyces as que melhor sobrevivem no solo, nestas condições. Como o controle de bacterioses, após o aparecimento de plantas doentes no campo, é muito difícil, deve-se procurar afetar exatamente as condições que permitem a sobrevivência ou a introdução da bactéria fitopatogênica no campo de produção. Portanto a utilização de sementes infectadas, restos culturais com lenta decomposição e a permanência de plantas ou órgãos vegetais capazes de servir de fonte de inóculo para o próximo plantio, podem ocasionar grandes perdas em ciclos subseqüentes, devendo merecer maior atenção do produtor. Medidas adotadas de modo preventivo, são as melhores táticas para o controle de bacterioses.
http://www.passeiweb.com/saiba_mais/voce_sabia/bacterioses
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